Uso agrícola do lodo de esgoto é apresentado em Fórum de Agricultura

Como prática de sustentabilidade social econômica

 

O programa de uso do lodo de esgoto na agricultura, como prática de sustentabilidade social econômica, foi apresentado na quinta-feira (23) pela diretora de Meio Ambiente da Sanepar, Fabiana Campos (fotos), durante o 6º Fórum de Agricultura da América do Sul, que teve como tema central “O Campo Conectado e Digital: O Grande Desafio do Século XXI”.

 

Durante dois dias em Curitiba, o fórum reuniu representantes das principais cadeias produtivas do agronegócio, especialistas em logística e mercado, para debater o impacto da tecnologia na realidade sul-americana. O evento aconteceu no auditório do Museu Oscar Niemeyer (MON) em Curitiba, com a participação em torno de 500 pessoas.

 

Fabiana fez um histórico do programa, que teve início em 1988 com pesquisas na área, e a implantação na ETE Belém, 10 anos depois, como projeto piloto. Hoje, em todo o Estado há 41 unidades de gerenciamento do lodo.
Em 2017, foram geradas 27.700 toneladas do lodo no Estado, que foram aplicados em 1.805,86 hectares, beneficiando 78 agricultores.
A diretora explicou como é o processo operacional do resíduo, gerado nas estações de esgoto e quais as vantagens e benefícios para os agricultores. O projeto é reconhecido como boa prática de gestão sustentável dos recursos naturais por uma publicação especializada do Programa da Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e atende aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Fabiana foi mediadora nesta sexta-feira (24) do painel “Meio ambiente: não basta produzir ou preservar. É preciso ser sustentável, na preservação e no abastecimento”. Os palestrantes foram o ex-ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes; e o pesquisador da Embrapa, Evaristo de Miranda.

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